EEEFM Prof. Luiz Gonzaga
Albuquerque Burity
Sequência didática: Água
Bolsistas: Ana Beatriz e Moacir
Turma:1º ano
Aulas: 3
Objetivo geral: Sensibilizar os alunos quanto à realidade de
pessoas que vivem sem água
Obetivos específicos
• Identificar
a presença da água no cotidiano e no mundo e reconhecer sua importância como
recurso natural indispensável à vida no planeta;
• Perceber
a escassez de água como um problema
internacional;
• Consientizar-se
quanto à importância de economia da água;
• Ser capaz de dar conselhos e
sugestões utilizando o imperativo e os modais “should”, “could” e “can”
• Promover ações na escola e na comunidade que
contribuam para preservar os recursos hídricos disponíveis.
Conteúdos
• Gênero
textual: vídeo, cartilha e campanha;
• Modais
“can”,“should”e “could”: distinção, uso e função;
• Modo
imperativo “Stop”,“start” e “keep”: uso e função;
•
Vocabulário relacionado à água: waste; reuse; recicle; use; save; tip; fresh;
conserve; tap; sink; etc.
• –ing na
posição de sujeito vs. Present continuous;
•
Imperative.
Recursos
Didáticos
• Folhas de papel A4
•
Aparelho para reprodução do vídeo e apresentação de imagens;
• Lápis
de quadro;
• Lápis
de cor;
• Anexos1
a 9;
Procedimentos
Metodológicos
1ª
Aula
Pré escuta:
1.
Introduzir o tema a ser trabalhado na sequência didática (água: uso,
desperdício e economia).
2. Ativar o conhecimento prévio dos
aluno quanto ao assunto (projetos, campanhas e dicas de economia de água que
conhecem) e fazer um brainstorm com o tema: What
do you know about waterwaste?
Escuta:
1.
Mostrar vídeo “Water Changes
Everything” com legenda em inglês
(Anexo 1)
2. Pedir aos alunos
para relacionar o vídeo com a situação do Brasil no momento.
3. Mostrar o vídeo novamente
com pausas para explicar pontos importantes.
Pós escuta:
1.
Debatermos seguintes tópicos:Verde:uso, vermelho: waste, azul: save.
What do we use water for?
Why do we use
so much water?
Is there water waste in Brazil?
In what situations do we waste water?
Is it
possible stop wasting water completely?
What can
we do to save water?
What do
you already do to save water?
2.
Dividir a turma em duplas e distribuir fragmentos do texto “Tips for saving
water” (Anexo 2) sobre o qual eles discutirão por 2 minutos e escolherão uma ou
duas palavras do texto. Em seguida cada dupla explicará o seu fragmento para a
turma, assim como o vocabulário escolhido. Durante a discussão em dupla os
alunos terão ajuda do professor para tirar dúvidas.
3.
Após a explicação do texto o professor irá explicar sobre o modo imperativo. e opresent continuous, em seguida ele
irá selecionar dois fragmentos com present continuous e dois com –ing em
posisção de sujeito, escrevê-los no quadro e distinguí-los, chamando a atenção
para uso e função no contexto.
4.
Colocar imagens do texto e montar uma tabela no quadro com as maneiras
adequadas e inadequadas de utilizar a água. A tabela terá colunas indicando:
Start doing; stop doing e keep doing, ilustradas por imagens. Cada aluno terá
uma tabela (Anexo 3) própria para
preencher individualmente, enquanto a tabela do quadro será preenchida com o
número de alunos que irá parar, continuar e começar a fazer cada ação.Durante
essa atividade o professor irá chamar atenção para as formas utilizadas em cada
frase e pedir para que os alunos as identifiquem como imperative ou –-ing em
posição do sujeito.
Em
seguida os alunos terão responder o exercício (Anexo 4) proposto que será
entregue junto à tabela. Ao final da aula o aluno deverá devolver apenas o
exercício para o professor para ser utilizado na 3ª aula.
2ª
Aula
Refazer a tabela da aula anterior no
quadro com as colunas “Right” e “Wrong” preenchida pelo professor de maneira
errada e os alunos deverão corrigir com a turma.
Debater sobre a experiência pessoal de
cada aluno com a falta de água. Em seguida mostrar casos extremos de falta de
água (Anexo 5), fazê-los pensar como seria estar nessa situação e questionar:
If you didn’t have water, what would you miss the most?
Mostrar a realidade mundial quanto ao
acesso à água (Anexo 6) e voltar a atenção dos alunos para o continente
africano. Ativar o conhecimento prévio deles quanto a esse continete (no geral
mas principalmente sobre a água) e lembrá-los das doenças que podem ser
contraídas devido à falta de água potável (vídeo da primeira aula).
Entregar um texto sobre a realidade do
continente africano (Anexo 7) e pedir para os alunos fazerem uma breve leitura
utilizando skimming para ter uma ideia geral do texto.
Ajudar os alunos compreender o texto
utilizando estratégias de leitura e explicando alguns pontos principais caso
seja necessário.
Instruir os alunos a, em dupla,
construir um mapa visual com os pontos (escritos no quadro ou não) mais
importantes para eles, os ligando de uma maneira lógica. O professor também
escreverá de cor diferente alguns pontos que não devem ser deixados de lado na
realização do mapa.
Após o texto seriam levantados os
seguintes questionamentos:
o
What should people do to
save water?
o
What could you do to save
water?
o
Can you do that?
Distinguir os modais “should”, “could” e “can”.
Mostrar o texto “A história de Ryan”(Anexo
8).A partir da iniciativade
Ryan e do projeto WASH, propor o seguinte questionamento: If you could do
something to help saving water, what would you do? Os
alunos responderiam o questionamento em dupla em uma folha de papel completando
a seguinte frase: If I could do something to help saving water, I would... As
respostas seriam compartilhadas com a turma e recolhidas para serem utilizadas
na 3ª aula.
3ª
Aula
Escrever no quadro as respostas
do questionamento da aula anterior e conscientizar aos alunos que na verdade
eles podem fazer algo a respeito (You could do or you can?).
Mostrar e explicar a função de
uma cartilha(Anexo 9) contendo dicas de como os alunos
podem (can) e devem (should) economizar água em suas casas. A turma será
dividida em duplas e cada grupo discutirá por dois minutos um ponto, e
posteriormente irá explicar para a sala completando a seguinte frase: We can
save water by...
Os alunos produzirão cartazes em
folhas de papel A4 que incentivem a economia e reutilização de água. O
professor então explicará a função do gênero campanha. Eles deverão criar um
slogan para uma campanha, usando “should”, “could” e “can”.
Os alunos, ainda em dupla, sairão
por cinco minutos pelo colégio a procura de desperdícios de água
(torneira/bebedouro pingando ou quebrado, etc), colando os cartazes produzidos
na atividade anterior pelo colégio (principalmente em pontos de desperdício).
Avaliação
•
Discussões em sala;
• Uso
(parcial) do inglês ao se expressar oralmente;
• Realização
dos exercícios propostos;
• Auto-correção
• Produção
do mapa visual (2ª aula);
• Produção
da campanha (3ª aula).
Anexos
1) Video:
https://www.youtube.com/watch?v=BCHhwxvQqxg– “Water changes everything”
2)
4)
Exercise:
1. Imagine you are giving advice to a friend about saving
water. Give him some tips using the imperative if possible:
a)
_____________________________________________________________________
b)
_____________________________________________________________________
c c)
_____________________________________________________________________
Anexo 7:
Sub-Saharan Africa has the lowest sanitation coverage
on Earth, and roughly 70% of the population, approximately 600 million people,
has no access to an improved sanitation source. In many rural areas, open
defecation is still common and water-related illnesses cause incalculable
suffering, often undermining many development efforts. Preventable
water-related diseases claim the lives of thousands daily, but Africare knows
that African nations can close the sanitation gap. Africare is collaborating
with its partners and with African communities to increase basic hygiene
awareness, employ behavior change campaigns, rehabilitate water points and
safeguard natural water reserves so that African people can thrive and lead
healthier lives both now and in the future.
Cleaning the Hands of the
Community:The WASH Project
In the Luapula province of Zambia only 10% of the
population has access to clean water, in spite of abundant bodies of water in
the area. With WASH, Africare focused on using innovative strategies to
increase the sanitation coverage in communities and at schools that were unable
to treat drinking water.
Before the WASH Project was implemented, few
understood the importance of sanitation—latrines were not widely used for
defecation and a significant portion of the community admitted to never washing
their hands after using the latrines. Among those who did, only about half used
soap or ash.
When WASH concluded in May 2010, 48 schools had
received life skills training and sanitation supplies. 155 villages were
reached by 1,240 community volunteers and trained in integrated water and
sanitation activities. In total 65,968 children and adults were taught to
safeguard their water and sanitation health.
At project close, 62 villages had been declared open
defecation free with 100% of households possessing latrine coverage.
Communities impacted by the WASH Project had embraced the project’s goals and
took their health into their own hands by establishing new goals to improve
sanitation at facilities without any external assistance.
Anexo
8:
Está é
a história de um menino que tirou a sede de meio milhão de africanos. Seu nome
é Ryan, nasceu no Canadá em maio de 1991.Quando pequeno, na escola, com apenas
seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.
Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa.
Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa.
Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.
Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.
Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000.
Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando
dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que se puseram a
ajudar até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um
poço numa vila ao norte de Uganda.
Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a secorresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a secorresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
- Sabem meu nome? - Ryan perguntou surpreso ao guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. Respondeu.
Hoje em dia, Ryan, com quase 24 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a Africa. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.
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